Vens...
Da magnânime representação do sonho em mim...
Do silêncio da música...
Da música do teu silêncio sem fim...
Da excelência do tudo...
Na ousadia do nada..., Assim...
Vens...
Da eminente ligação consagrada...
Das insígnias... Marcadas pela sofreguidão...
Das demandas... Por uma ânsia almejada...
Da utopia longínqua da solidão...
Vens... desencarcerar a alma esquartejada...
Da existência vazia... para toda a emoção...
Da negação...para a psique desejada...
Do fundo do nada... para a imensidão...
Vens... cheio de tudo e de nadas...
Fazer valer... almas destinadas...
(Listening to Enya)