Sabendo agora que o que serei,
Sendo nunca o que imaginei
Me consome ao sol,
Daquilo que jamais quererei.
Vens…
Da magnânime
Representação do sonho em mim…
Do silêncio da música...
Da música do teu silêncio sem fim…
Da excelência do tudo,
Na ousadia do nada, Assim…
Todos os textos presentes neste espaço são da autoria de Josefa Eduarda R. S. e têm todos os direitos reservados.
(Biográfico em mim)
7 comentários:
Sê-lo-ás o que quererás, embora ainda não saibas o que queres. É tudo uma questão de paciência e dares tempo a ti própria. Dá menos tempo aos outros, e mais a ti. Gasta menos energia a ajudar os outros, e guarda essa energia para ti. Procura não te enganar, sê sincera contigo pópria. Não deixes o teu coração divagar por amores sentidos, mas inócuos. Não fujas em frente. Mantém-te ondes estás, medita sobre aquilo que és, e dá passos em frente, só quando a tua mente o deixar, o coração é um artíficie que nem sempre pode ser usado, por vezes também se cansa e se perde na imensidão dos nossos sentidos. Mantém-te centrada no objectivo, e não magoes os outros, sob pena de te magoares a ti própria.
Dica musical: Arvo Pärt. Ouve a Fratres.
Ass: Alguém que já foi teu amigo, e que apesar de tudo te acha divinal. A fotografia está excelente. Bjx
estou sem palavras e com mtas saudades de ti!
beijo grande
PARABENS!
Hoje , como sempre, adorava pertencer aqueles que tens no pensamento!
Hoje tenho mais sofrido o sentimento.
Hoje...
paulo
ás vezes gostamos de nos enganarmos a nós mesmos...
bem para quem me disse que invocava o que queria deixar, tambem não estas melhor. Apenas o escreves melhor que eu. Fantastico este texto. Mas calma nem sempre sabemos o hoje e por isso não sabes o que vais ser amanha.
Grande beijo.
Vou ficar assiduo deste teu lindo cantinho.
Se tu viesses ver-me...
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca...o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte...os teus abraços...
Os reus beijos...a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Florbela Espanca...para ti...Maga de ....
Meditação em tempo de guerra
Numa pulsação da artéria,
Sentado naquela velha pedra cinzenta,
Debaixo da velha árvore quebrada pelo vento,
Soubbe que o Uno é animado,
A humanidade inanimada fantasia.
W. H. Yeats(tradução de J. A. Baptista)...para ti...M. de L.
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