Sou, instintivamente,
Daquilo de que se fazem os fortes.
Amor.
Até do que se fazem os ricos.
Espírito.
Também, ainda, do que não há já
Por aí.
Sonhadores.
Sou e sonho
Que o que vejo será em mim realidade.
Menos e mais e muito
Com lealdade.
Vens…
Da magnânime
Representação do sonho em mim…
Do silêncio da música...
Da música do teu silêncio sem fim…
Da excelência do tudo,
Na ousadia do nada, Assim…
Todos os textos presentes neste espaço são da autoria de Josefa Eduarda R. S. e têm todos os direitos reservados.
(Biográfico em mim)
7 comentários:
everyday is another day..
for taking another deep look in to you.
everyday is another day..
for loving you?
beijo
paulo
Novamente volto a pedir que não deixem comentários de ordem pessoal nesta página. Agradecia imenso o obséquio.
Entendi...peço desculpa pelo inconveniente.Nao imaginei que manifestaçoes de afecto provocasse,tantas angustias e desagrado.Quando as dores são projectadas no outro fica dificil.
sempre..
paulo
..."o sonho comanda a vida"...Irmã,Soror Saudade!o poema é sintético, e bonito!...força.
sonhos
a nossa vida
zefinha florida.
Cara Graça Lopes,
A pergunta que me inundou a alma ao ler todos os seus comentários foi a seguinte: Quem és tu que danças descalço na noite escura? ;)
De facto "Os sonhos não determinam o lugar onde iremos chegar, mas produzem a força necessária para nos tirar do lugar em que estamos."
"Mas eu nao quero o presente, quero a realidade; quero as coisas que existem, nao o tempo que as mede."
Agradeço os comentários (muito assertivos de facto) e a força que manifestou neles. Espero que volte! :)
Uma boa noite,
Josefa Eduarda R. S.
Arte poética
Hermosa encontra la vida
quien la construye hermosa.
Por eso amo em ti
lo que tu amas en mi:
La lucha por la construcción
hermosa de nuestro planeta.
Otto René Castillo, 25 / 4 / 1936, Quetzaltenango, Guatemala,poeta-martir, dio a su pueblo su canto y su vida, "qué mas puede dar un poeta?"
...para a
zefinha...com carinho.
Há fogo sob a terra
e a chama é pura
Há fogo sob a terra,
e é liquida a pedra dura.
Há uma corrente sob a terra,
que nos chamusca as ossadas.
Virá um grande fogo,
virá uma corrente sobre a terra.
Nós seremos as testemunhas.
Ingeborg Bachmann (1926 - 1973)
O tempo aprazado
(tradução de João Barrento e Judite Berkemeir), ed. Assirio&Alvim
sempre para ti...M...de L...
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