E também de lá voltarei...
Porque este caminho que percorro
Nunca me deixará, eu sei...
Procuro lacinantes momentos
Vivo-os de forma incessante...
Sou prisioneira do pensamento
E arquitecta do meu condicionamento...
Viajo por sonhos vividos
Emoções e furacões de sentidos
Já fui copiosos Nadas,
Defronto-me entre manadas!"
(Porque nem sempre a poesia solta os fantasmas...)
2 comentários:
Quanto puderes
Senão podes fazer da vida o que tu queres
tenta ao menos isto
quanto puderes:
não a disperses em mundanas cortesias,
em vã conversa, fúteis correrias...
Cavafis, 29 / 4 / 1863, Alexandria
Tenho a estranha sensação não de que te conheço, mas sim de que me conheces...! :)
Enviar um comentário