Vens…
Da magnânime
Representação do sonho em mim…
Do silêncio da música
Da música do teu silêncio sem fim…
Da excelência do tudo,
Na ousadia do nada, Assim…
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"Todas as coisas continuam para sempre. Quem não acredita em Deus, acredita na eternidade das pedras e nao na dos sentimentos. Eu acredito na continuidade das coisas que amamos, acredito que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhamos, para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa, para sempre deslizaremos atravás do silencio das noites quietas em que tantas vezes olhamos o céu e interrogamos o seu sentido. Nisto eu acredito, na veemência destas coisas sem princípio nem fim, na verdade dos sentimentos nunca traídos" Miguel Sousa Tavares in Nao te deixarei morrer, David Crocke
Vens…
Da magnânime
Representação do sonho em mim…
Do silêncio da música...
Da música do teu silêncio sem fim…
Da excelência do tudo,
Na ousadia do nada, Assim…
Todos os textos presentes neste espaço são da autoria de Josefa Eduarda R. S. e têm todos os direitos reservados.
"Todas as coisas continuam para sempre. Quem não acredita em Deus, acredita na eternidade das pedras e nao na dos sentimentos. Eu acredito na continuidade das coisas que amamos, acredito que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhamos, para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa, para sempre deslizaremos atravás do silencio das noites quietas em que tantas vezes olhamos o céu e interrogamos o seu sentido. Nisto eu acredito, na veemência destas coisas sem princípio nem fim, na verdade dos sentimentos nunca traídos" Miguel Sousa Tavares in Nao te deixarei morrer, David Crocke
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Acerca de mim
- ZRS
- Land is where heart is...., ..."na praia la da boa nova, um dia edifiquei(foi esse o grande mal) alto castelo, o que é a fantasia, todo de lapis-lazzuli e coral!".., Portugal
- Enigmática e misteriosa, a elegante doçura de um jeito de menina mulher, numa inquietante ânsia de dominar a mente...
6 comentários:
quiçá...o teu poema meu preferido...como a lua...vagabundo...daí o poema que te oferto.
Balada da ausência
Andas longe de mim e estás tão perto!...
Vejo os mesmos rochedos que tu vês,
E o vento que no ar me lança
Primeiro a boca te roçou talvez.
E, contudo, miragem do deserto,
És bem que o meu querer jamais alcança.
Chamo por ti-responde-me o silêncio.
Abro os braços-encontro uma saudade.
Sinto o domínio de uma sede estranha.
Mas sofro-a, heróica, a sós, com humildade.
Que nome tem esta avidez tamanha
Que nos faz tanto bem e nos tortura
Na febre de um delirio, enganador?
É sonho?É dor?Será loucura?...
Responde tu ao que eu não sei dizer,
Meu amor, meu amor, oh! meu amor!...
gostaste?...beijos.
Caro Graça, ahaha :)
É também o meu preferido...(Aliás por alguma razao o coloquei como 2º título)
Este poema é o expoente máximo do que eu sou...tranpira-me, invade-me, ressuscita-me! :)
Esse "balada da ausência" enfim, que há para dizer? É de tal forma fabuloso, fantástico, elucidante, transportador que... :D
P.S. I will miss you... :)
Irmã, Soror Saudade...a lua é só dos sonhadores...convido-te para assistires a um concerto ROCK & ROLL, comigo----youtube.com ou no google, "LOS SUAVES"-palabras para Julia...e decerteza que vais gostar...aceitas?
besos
Convite aceite e sem qualquer dúvida...
Um conforto para a alma!!! :)
Por que luas andas tu a descobrir mundos que são meus?! :)
salud,pequena!senti saudades...e cá estou!"que se terá passado no planeta?Talvez a ovelha tenha comido a flor..."
Ás vezes digo para comigo:"decerto que não!o principezinho guarda todas as noites a flor numa redoma de vidro e vigia bem a ovelha..."Sinto-me, então, feliz.E todas as estrelas riem suavemente.
Outras vezes digo:"É natural que a gente se distraia uma vez por outra, e é o bastante.Se ele se esquecer, qualquer noite, da redoma de vidro, ou então se a ovelha sair durante a noite, sem ruído..."E os guizos desfazem-se em lágrimas!...
...E jamais alguma pessoa crescida virá a compreender como isso tem importãncia"
até amanhã besos besos mas besos
Liiiiinda!.........storia d'amore.
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