"Todas as coisas continuam para sempre. Quem não acredita em Deus, acredita na eternidade das pedras e nao na dos sentimentos. Eu acredito na continuidade das coisas que amamos, acredito que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhamos, para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa, para sempre deslizaremos atravás do silencio das noites quietas em que tantas vezes olhamos o céu e interrogamos o seu sentido. Nisto eu acredito, na veemência destas coisas sem princípio nem fim, na verdade dos sentimentos nunca traídos" Miguel Sousa Tavares in Nao te deixarei morrer, David Crocke

(Biográfico em mim)



quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Sorriso


Andamos perdidos,
Girando em torno daquilo que pensamos ser o que queremos,
dos sorrisos que pensamos serem os de que precisamos...
Para quê???
Para quê procurar os sorrisos que tão depressa nos enchem a alma como logo depois a esvaziam??
Para quê??
Para quê, Se afinal os unicos que nos enchem verdadeiramente a alma...
Os unicos que vem de dentro...
Os unicos que comandamos...
Os unicos que nos pertencem.....Sao os nossos!!!
Publicada por à(s)

2 comentários:

ROSA E OLIVIER disse...

"Reis Magos, é tempo!
ofrecei bosques, várzeas e campos
á menina selvagem:
ela veio atrás das libélulas!"...!?...

...terás sempre um lugar reservado na NAVE...e teria muito prazer em lá editar um poema teu!...beijos sinceros.

15 de julho de 2008 às 16:10
Anónimo disse...

um verso repete
uma brisa fresca,
o verão nos campos,
e sem gente ao sol
o átrio da alma.

Ou, no inverno, aolonge
os cimo de neve,
à lareira toadas
dos contos herdados,
e um verso a dizê-lo.

Os deuses concedem
poucos mais prazeres
que estes, que são nada.
Mas também concedem
não querer ter outros.

Ricardo Reis....M... de L...

20 de setembro de 2008 às 14:40

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