E já nem a brisa...
Nem o sopro do mar...
Me faz de novo remontar,
Á minha tão medíocre vivência...
E assim acordei...
Perdida!!
Nas muito perdidas convicções,
Que um dia tive na vida!
E entre os nadas me elevei,
Deixando para trás tanta indigência...
E foi mesmo assim que comprovei...
A pureza de toda a minha existência!