Que se valham os fortes, das lágrimas contidas
Na viagem terrena passam leves e livres… passam ausentes.
Passam até a viagem e no fim nem as lágrimas lhes sobram
De tão pobres que se vão de si mesmos e da vida…
E nesta ânsia de não sofrer de dor alguma, nem do próprio júbilo auferem…
E assim se valem os fortes, da ausência da força de serem humanos…
“Eles não sabem nem sonham…” AG